1. |
Outrora (Intro)
01:41
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Instrumental
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2. |
Escritas ao Vento
06:24
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N'outros tempos,
Antes do "amanhã" ser o "hoje",
Há de refletirmos,
Sobre o que devemos semear.
Promessas às futuras gerações,
Não podem ser escritas ao vento.
Pois uma vez levadas pela brisa,
Se esvaem no esquecimento.
Na ação do homem,
Há vida e morte.
Na inércia do homem,
Legado natural à própria sorte.
N'outros tempos,
Quando o futuro for o hoje
Testemunharemos o brotar,
De cada um dos frutos que semeamos.
Que as futuras gerações não sejam
Apenas novas promessas...
Promessas... Escritas ao vento.
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3. |
Floresta em Chamas
05:26
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Atos hediondos da mão humana,
A mão da cobiça e da ganância,
Que ceifa e destrói, sem plantar nem devolver,
A mão que deforma e deixa morrer.
Do vasto horizonte
Às grandes planícies
O verde mar de esplendor e vida,
Devorado, torna-se cinza.
Nos olhos selvagens,
Semblante do desespero.
Seus lares e rastros somem,
Entre os restos de seus iguais.
Legado natural arrasado,
Pelas mãos da ganancia,
Que de livre vontade colocou,
Pantanal e Amazônia em chamas.
Do vasto horizonte,
Às grandes planícies,
Mãos da ganancia humana,
Floresta em chamas.
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4. |
Labatut
07:10
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Dos restos de Pierre, do Pacificador,
Surge a sombra do horror,
O mercenário general,
Numa nova forma retornou.
Vindo do fim do mundo,
Para saciar sua fome.
Humanoide grotesco e bestial,
De olho ciclópico e chifres colossais.
...E das noites mais tenebrosas,
Vem caminhando com a ventania.
...E no sussuro de uma criança.
Fez-se uma nova vítima.
A lua cheia guia seu caminho,
Em ruas e estradas vazias,
Rumo ao próximo destino,
Revivendo o terror de outrora.
Pesadelo dos nativos,
Lembranças de crueldade,
O Monstro Labatut,
Segue à espreita na cidade,
Atacando sorrateiramente,
Perseguindo os perdidos,
Em vilas e densas florestas,
Novas vítimas da noite.
A lua cheia o guia,
Caminhando com a ventania.
E no sussuro de uma criança,
Fez-se uma nova vítima.
Pesadelo dos nativos,
Lembranças de crueldade,
À espreita na cidade,
O Monstro Labatut.
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5. |
Ciclos
05:00
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O fluxo das águas segue em frente,
Saciando a sede por onde passa,
Os ventos que sopram forte
A renovação permanente em circulação.
Da terra que gera vida a partir de uma semente,
Brota uma imensidão verde e selvagem.
Nutrida pelo raios do Sol que nasce no horizonte,
Luz que invade tudo ao longe.
Nesta cíclica coexistência,
Há um laço harmonioso de dependência,
Que perpetua a sobrevivência,
De cada vida que nesta terra habita.
Não haverá renovação,
Enquanto não houver preservação,
Não haverá renovação,
Enquanto prevalescer a destruição.
O amanhã depende do hoje, não há mais tempo a perder.
Ações precisam ser tomadas se quisermos sobreviver.
Sem preservação, finda a existência.
Sem preservação, finda a existência.
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6. |
Amanhã... (Outro)
02:15
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Instrumental
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7. |
Windwritings Rio De Janeiro, Brazil
Blackened Folk/Doom Metal
WINDWRITINGS é:
Igor Goularth - Voz, instrumentos &
programações.
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